quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Sonhos bons...


A arte de escrever ou de sonhar

Muitos perguntam de onde alguém pode retirar centenas de páginas de histórias não vividas.

A resposta é simples eu não vivo mais eu acompanho.

Em todos os lugares ouvimos conversas, prestamos atenção em todos os detalhes expressões, reações, sinais, tudo. Pois aquilo sempre acaba virando uma peça para os textos. Aquela conversa na fila, ou ainda brigas de vizinhos eufóricos. Tudo serve de inspiração.

Bem dita inspiração. Certo dia, eu acordei inspiradíssimo como diria Machado de Assis, acabei por escrever Eu Não Pedi para Nascer. Foram 21 capítulos que agora compartilho através deste blog. Mas de onde veio inspiração?

Estava a ouvir um RAP, dos poucos que eu já ouvi, mas que me tocou severamente. Uma mãe que batia no filho e em troca ainda recebia esmola do filho para sustentar seu vicio nas drogas. Pensei comigo, posso fazer disso uma história feliz ou uma história triste, fiz uma dramática.

Hoje considero o texto Eu Não Pedi para Nascer, baseado no RAP da Facção Central. Uma obra prima, talvez ainda melhor que A Vingança Mentirosa. Que também terá sua vez aqui neste espaço.

Escrever é muito fácil, todos podem escrever, criar, sonhar o difícil é passar estas histórias para as palavras que às vezes faltam para descrever tal sentimento.

Podemos subestimar um escritor? Jamais, pois ele é capaz de criar um mundo onde ele é o Deus, onde ele governa, onde as coisas acontecem da forma que ele quer.

Ser escritor é bom, pois podemos viajar, além da leitura.


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Em breve estarei falando dos PESADELOS. Pesadelos são ótimos para criar suspense, uma vez que é difícil chegar ao fim de um PESADELO.


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