quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
E quando amanhecer...
Capítulo II
Assim eles entraram no carro, Kelly notou que a velocidade do carro não parava de aumentar e pedia para que Fernando assim reduzisse a velocidade, e ele nem se quer prestava atenção no que ela falava. Cristina estava com medo e olhava de forma medrosa para os dois rapazes, Igor segurava forte na mão de Cristina e tentava passar para ela segurança, ou invés disso ele parecia ameaçá-la.
As duas aos poucos entenderam as más intenções dos dois e começaram a gritar sem nenhum sucesso, com último recurso elas ameaçaram pular do carro, mas as portas estavam trancadas. Kelly agora suplicava para que parassem o carro para que elas pudessem descer. Mais uma vez o pedido delas não foi aceito e eles seguiam a toda velocidade, o velocímetro do carro já estava a 100 km/h agora quem estava atrás dele era a policia local. Agora a súplica de Kelly e Cristina se tornará gritos desesperados de socorro. A polícia estava na cola deles, seguindo-os para todos os lados.
— Prima o que vamos fazer agora? Para onde eles devem estar nos levando? Falou Cristina que jamais esperaria que suas férias se tornariam está aventura arriscada.
— Não sei prima só sei que eles estão alterados, o difícil mesmo, é entender o porquê eles estarem fazendo isso, conhece-os desde a minha infância e eles nunca foram pessoas assim, desconheço essas atitudes deles. Discutiu Kelly com a prima já não entendendo o que estava acontecendo com Fernando e Igor.
Os dois seguiam com o carro em alta velocidade, enquanto a policia pedia que eles parassem o carro imediatamente. Eles nem escutavam e seguiram até que, a gasolina deles começa a dar sinais de que vai acabar. O carro deles para, e elas vêem ai uma chance de fugir, ou ao menos saírem vivas de dentro do carro. Elas começam a gritar por socorro eles a mandam ficar caladas e em hipótese alguma tentar fugir.
Aos poucos a policia veio se aproximando do carro deles, estava muito escuro e a avenida estava apenas iluminada pela lâmpada do poste e pelos faróis de alguns carros que passavam.
Quando a policia chegou o mais próximo do carro, algo inesperado para policia e também para as duas primas aconteceu. Fernando tinha uma arma e apontou-a para a cabeça de Cristina, que começou a chorar desesperadamente enquanto o policia pedia para ela e Fernando se acalmarem.
------ Aguarde o terceiro capítulo------
Com pouco tempo para escrever, estou que arrastando um pouco a história. O sentido dela vai continuar o mesmo.
E vamos tentar descobrir o que está acontecendo com Fernando, em breve ele vai “pirar” de vez mesmo. Aguardem…
QUE VENHA LOGO 2010!
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Do início até o fim.
No fim...
O início...
Tudo de novo?
E daí que o mundo é redondo?
Voltas que a vida dá?
Não me permito percorrer caminhos já percorridos e sofridos...
Quero o sol dos 4 cantos
Quero o vento que sopra em todas as direções
Quero um início sem fim.
Que venha logo 2010, a profecia de 2012 pode esperar.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
E quando AMANHECER.
Estava eu aqui pensando no que escrever, quando entro no MSN e uma amiga me sugere escrever sobre ela. Acho muito difícil escrever sobre pessoas com quem convivo, então para ela escrevi uma história onde tudo acontecesse de forma natural. Ela pediu um romance! Pois terá e é o que justifica o titulo “E quando AMANHECER”.
Leiam que a história foi dividida em três capítulos e se eu gostar pode crescer.
E quando amanhecer
Por: Wesley Santana
Capítulo I
Eram aproximadamente quatro da tarde quando Kelly saia da casa de sua prima Cristina as duas estavam indo para uma festa.
— Prima! Não estamos saindo um pouco cedo demais. Falou Cristina.
— Não eu ainda tenho que me arrumar e se não sairmos agora não vamos conseguir chegar na balada as oito.
As duas correram e chegaram antes das cinco da tarde na casa da Kelly.
— Minha filha voltou cedo o que aconteceu? Perguntou a mãe da Kelly.
— Não foi nada mãe resolvemos voltar cedo para podermos nos arrumar melhor.
— Vão sair?
— Vamos mãe. Eu e a Cristina vamos à balada da cidade. Falou Kelly com aquele jeito de vamos, “nós arrasar na pista de dança hoje” com direito até dancinha e tudo.
— Calma minha filha só não me chegue muito tarde, você sabe como eu fico preocupada.
— Pode deixar mãe nós vamos voltar antes da senhora perceber. Cristina ao lado de Kelly só concorda.
Já eram seis horas e as duas estavam num processo interminável de tira e põem roupa, tinham que por a ideal. Depois de muitas e muitas tentativas, na verdade centenas. Kelly não encontrara se quer uma roupa que combinasse ou ao menos que caísse bem. Enquanto Cristina já estava pronta. Cristina escolheu um vestido (micro-saia) justíssimo vermelho, uma sandália salto oito e colocou umas bijuterias que completaram aquele visual. Kelly se impressionou com a rapidez que a prima se vestiu e pediu conselhos, em poucos minutos Kelly estava vestida em um vestido azul com as costas nuas, sua sandália brilhava e seu cabelo estava magnífico. Ela estava pronta para uma noite incrível.
Na hora de sair o que as duas não imaginavam era que o vizinho maravilhoso da Kelly fosse para a mesma balada que elas.
— Oi Kelly. Como você está bonita hoje! Falou Caíque, que não parava de olhar a beleza em que as duas estavam.
— Obrigado. Falou ainda envergonhada. — Estamos saindo desculpa não podemos conversar agora.
— Tudo bem, mas aonde vocês iram assim?
— Vamos para a balada, dançar. Não quer ir também?
— Claro que quero. Pouco depois Caíque chega com ao carro e com um amigo seu Felipe.
Todos entraram no carro, e foram para a festa.
------ Aguarde o segundo capítulo------
sábado, 5 de dezembro de 2009
Quatro Tempos

Um menino um velho e uma história totalmente revolucionária. Promessas e muitas dividas a pagar.
Roger com apenas 7 anos se propõem a salvar o avô hipocondriaco. Sua avó Elisabeth e sua mãe Barbara já não tem mais esperanças para salvar, Mateus que aos 80 anos pensa ter apenas 20.
Um porém acontece e a história acaba tendo um rumo totalmente inesplicável.
sábado, 28 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Introdução - Quatro Tempos

Quatro Tempos
Introdução
Naquela manhã o dia estava parecendo cada vez mais deserto. O tempo para Mateus parecia correr contra sua vontade. Ele devagar abriu a porta, pegou o jornal e começou a folhear. Não existia nada de anormal naquele singelo pedaço de papel, a não ser um pequeno grande detalhe, todas as folhas estavam em branco e apenas à capa era ilustrada com a seguinte manchete. O tempo parou? Descrito em letras garrafais, Mateus não entedia em seus 50 anos de vida nunca tinha visto nada parecido e agora começava a entender o porquê de tudo estar tão deserto.
Mateus com muito esforço andou pela sua vizinhança, todos estavam desaparecidos, estava então ele se perguntando o que poderia ter acontecido. Seria um sonho? Ele se refazia a mesma pergunta varias e varias vezes. O que está acontecendo? O que está acontecendo?
Assim que eu escrever o primeiro capítulo ele será postado aqui. Mais vamos aplaudir a história não está boa.
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